Uma exposição que pretende repensar Amália Rodrigues (1920-1999) como símbolo da cultura portuguesa, com mais de 500 peças, entre objectos pessoais e obras de artistas plásticos contemporâneos inspiradas na fadista e respectiva música, é hoje inaugurada em dois museus de Lisboa.
A mostra, intitulada Amália, Coração Independente, divide-se em simultâneo entre o Museu de Electricidade e o Museu Colecção Berardo, ambos na zona de Belém, no âmbito dos dez anos da morte da autora do célebre fado "Estranha forma de Vida".
A iniciativa é da Fundação Amália Rodrigues em co-produção com o Museu Berardo e a Fundação EDP - Museu da Electricidade, também em parceria com o Museu Nacional do Teatro e a editora discográfica Valentim de Carvalho.
A entrada é gratuita em ambos os pólos.
adaptado de LUSA
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