sexta-feira, 21 de maio de 2010

1 Ano de MUDE

Hoje e amanhã são dias de festa no espaço mais avant-garde da cultura lisboeta, entenda-se, no Museu do Design e da Moda. Após um ano, está na altura de fazer algumas mudanças, não para piorar ou melhor, apenas mudar. Desde sempre, como diz a Time Out, que o MUDE se assumiu como um "espaço em construção", começando até pelo próprio edifício. Nada melhor que inaugurar esta reformulação/continuidade com uma grande celebração. Para começar, o museu convida os cidadãos a prestarem atenção à Baixa e aos pormenores que a tornam única, mandando MMS durante o dia de hoje para o ponhaosolhosnabaixa@gmail.com. A partir das fotografias será inaugurado um mural pelas 18.00h, ao qual se segue um concerto na rua pelo trio experimental Slow Job. A festa começa contudo às 13.00 e durante duas horas é possível conhecer um dos núcleos do museu em 15 minutos. Ao fim do dia qurem-se conversas e tertúlias, sendo que o lugar dos museus na contemporaneidade será um assunto debatido por Dalila Rodrigues, Eduarda Abondanza, João Brigola, Henrique Cayatte e Raquel Henriques da Silva. No dia seguinte, das 11-17.00h estão abertas oficinas ao público que incluem coisas tão simples ou complexas como fazer fios, pulseiras, anéis, coser lenços ou bolsas, etc. Segue-se um peddy-paper pelas 11.30h nas ruas da Baixa, que dá lugar à visita guiada da exposição António Garcia, Designer - zoom in/zoom out. No final de sábado os moradores da zona são chamados à conversa, no âmbito da discussão acerca da rehabitação, reanimação e revitalização do centro histórico de Lisboa.

Em ambos os dias é mostrado Ante-estreia, Flashes do MUDE e no primeiro dia há inclusivé um baile urbano com o projecto OMiRI.

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