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«A vida é como os interruptores, que ora estão para cima, ora estão para baixo…». Hoje, o interruptor da casa gerida por João Manuel Vieira e companhia desliga-se. Na origem deste fecho está um processo litigioso entre a gerência da casa e a gestora do imóvel relacionado com o licenciamento de obras no edifício datadas dos anos 60 e 70.
"Não nos resta outra alternativa que não encerrar até que apareça outra alternativa", disse ao Público Manuel João Vieira, que afirma também que reabrir o Maxime não está fora de questão mas os sócios do cabaret preferem não especular sobre o assunto.
Lembrem-se os leitores que a Praça da Alegria perdeu também há pouco tempo o Hot Clube, mítica sala de Jazz. Duas perdas em tão pouco tempo no mesmo sítio não são nada agradáveis. A histórica sala do Maxime foi palco dos mais variados espectáculos, negócios e reuniões, esperemos que volte a ser usada brevemente.
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