O museu mais mediático de Lisboa irá continuar a mostrar a colecção fixa através de três novos percursos:
- Março - Maio: atenção recai sobre obras com um conteúdo mais social (da arte soviética pós-revolução até à actualidade)
- Junho - Setembro: atenção voltada para uma "teatralidade" de peças (como o famoso pano de cena de Marc Chagall para A Flauta de Mágica de Mozart (1965)
- Setembro - Dezembro: novo percurso a definir
Já as exposições temporárias planeadas são, como habitualmente, a exposição do prémio BesPhoto a partir de 2 de Fevereiro, com André Cepeda, Filipa César e Patrícia Almeida; a mostra de videoarte da norte-americana Judith Barry inaugurada a 8 de Fevereiro. Dia 15 de Fevereiro desse mês chega Robert Longo, o artista norte-americano reconhecido com a série Men in the Cities (1979-1982), onde figuras em fatos normais que se contorcem em atitudes que podem ser de agonia ou êxtase foram fotografadas. Ainda a 22 desse mês, inaugura-se a exposição fotográfica da suíça Annemarie Schwarzenbach (1908 - 1942) - A Viagem como Exílio.
Por fim, para a programação prevista, o Berardo apresenta a primeira exposição antológica da artista portuguesa Joana Vasconcelos desde 1 de Março.
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