sábado, 30 de outubro de 2010
BookMarc
O famoso designer Marc Jacobs realizou agora um sonho de infância: abrir uma bookstore. Mas esta não é uma bookstore comum, chama-se BookMarc (jogo de palavras que alude a marcador de livros na tradução para português), e éencontra-se em West Village, um dos bairros mais trendy em Nova Iorque (onde possui mais cinco lojas). Assim, para além de livros especializados em moda, arte e fotografia, a loja apresenta também uma cuidada selecção de material como cadernos, lápis, estojos, marcadores e outros objectos de papelaria, todos com a assinatura do criador e ainda uma personalizada coelcção de discos.
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quarta-feira, 27 de outubro de 2010
Mais que um mercado
Acolher a ModaLisboa in the Market foi óptimo, mas o Mercado da Ribeira é um sítio bem icónico para acolher uma só iniciativa. E a surpresa é que a grande responsável é nada mais nada menos que a revista Time Out. Há quem diga que a organização está louca e que o projecto é demasiado ambicioso, mas também há quem diga que é bem exequível e brilhante. Ambas são convincente mas a segunda é bem mais apelativa! A publicação semanal venceu o concurso público para a concessão da exploração do Mercado da Ribeira e apresenta-o de cara lavada em 2012. O que quer isto dizer necessariamente? O projecto é pioneiro e apresenta-se como "a revista em três dimensões". Assim sendo, para além das esplanadas e da reabilitação da zona de comércio no piso térreo (com intenção de criar uma espécie culture & shopping em que o comércio tradicional não é ignorado a despeito da mostra cultural e artística), haverão 5500m2 em metamorfose semanal. Restaurantes/chefs criticados na revista em apresentação numa, bares com festa temáticas, apresentações de livros ou filmes, convidados de literatura, música (bandas ao vivo) ou cinema, concertos, peças de teatro, mostra de ideias, posto de turismo Time Out for Visitors para conselhos mais personalizados aos visitantes da cidade, etc. É quase impossível numerar a quantidade de eventos e iniciativas que poderão ocorrer no espaço, mas a realidade é que quando se falava da criação de uma publicação como a Time Out, também eram muitos os cépticos pela ambição do projecto. Tal como é referido na edição desta semana "numa altura em que tanto se fala de crise, de poupar, de fechar as pessoas dentro de um bunker social e intelectual, voltámos a ter vontade de fazer exactamente o contrário". Talvez poucos sejam os que conhecem tão bem os lisboetas como a equipa da Time Out e é por isso que muitos são aqueles que acreditam nesta ideia.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
Um desejo chamado idade
Há toda uma riqueza metafórica no título da peça, que é diversas vezes usado por Blanche. Por um lado, o eléctrico é uma entidade física que percorre a cidade e passa no bairro pobre de Stella, transportando os desejos de todos aqueles que durante dia e noite viajam pelo seu quotidiano na tentativa de uma concretização pessoal. Por outro, é uma analogia para o estado de Blanche, a campainha para a lembrar do rumo da sua vida e do conforto da aceitação de si própria. Numa vida despedaçada, nada se poderia adequar melhor que este eléctrico que nos transporta para outras paisagens mentais.
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
Noites Claras
O Príncipe Real Live está de volta e pretende confirmar a autenticidade, tradição, inovação e originalidade, assim como glamour do comércio no bairro lisboeta. Largadas de balões luminosos, happy hours em esplanadas, peças únicas em lojas de moda, poemas em cafés, animadores de rua e homens estátuas, degustações, exposições (...) tudo é possível nestes três dias das 11 às 23h, em que o evento se cinge ao título "Noites Claras".
The National - Terrible Love
Os National têm um novo vídeo. A canção escolhida é uma versão alternativa de "Terrible Love" e foi realizada pelo irmão do vocalista, Tom Berninger. Ficam momentos especiais e engraçado na tour em jeito de sumário:
Os National actuam dia 23 e 24 de Maio no Coliseu do Porto e no Campo Pequeno, respectivamente
Os National actuam dia 23 e 24 de Maio no Coliseu do Porto e no Campo Pequeno, respectivamente
quarta-feira, 20 de outubro de 2010
Diesel Kick Ass em Lisboa
A Diesel continua a estender a sua creatividade para além da moda: chega hoje a Lisboa a tournée Diesel Kick Ass, concurso da marca que promove a colecção de sneakers Outono/Inverno da Diesel. De forma algo hilariante decorre das 10.00h às 20.00h na Praça de Camões, mesmo em frente à loja, consistindo numa competição onde se pontapeia um rabo falso - Kick Ass Machine - com os ténis. Ganham os pontapés mais criativos (e vale tudo) de forma a garantir uma t-shirt exclusiva Diesel, mostrar o eu estilo a pontapear traseiros na nossa Kick Ass Machine e habilitar-se à final a realizar em Barcelona dia 28 de Outubro. O prémio é uma viagem a Londres para duas pessoas e convite para o concerto Diesel:U:Music.
Para acompanhar e votar nos melhores pontapés, clicar aqui
terça-feira, 19 de outubro de 2010
Nova época de Shortcutz
O sucesso do ano passado no Bicaense fez de Shortcutz Lisboa um projecto a ter em conta internacionalmente. Deste modo, a equipa expandiu-se até ao Porto e Londres. O evento nocturno pretende ser um insurgimento de cultura urbana, manifestada entre "copos, amigos, fumo e conversas". A ideia da divulgação de cinema independente e fora do panorama normal em pequena duração é como um manifesto, longe de preconceitos, padrões criativos ou salas silenciosas e atulhadas, sendo por isso de difíicil acesso em cinema comercial e até festivais de curtas. Todas as terças-feiras competem duas curtas (realizadas por amadores, estudantes, tudo o que se possa imaginar) que muitas das vezes têm direito a discurso in loco dos seus criadores, acompanhadas de uma curta de um convidado. O prémio é a transmissão na Sic Radical (que em conjunto com a Rádio Radar constitui o seu principal patrocinador) em horário nobre, e a possibilidade de ganhar um dos prémios de melhores curtas do ano, destacados normalmente em janeiro/fevereiro.
Hoje podemos ver O Fiapo, de Nereu Afonso e Alexandre Braga e Madeleine, de António Pinhão Botelho. A curta convidada é Folk-Lore - Video Magazine da Tradição Oral de Tiago Pereira.
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
3 cinemas diferentes
You'll Meet a Tall Dark Stranger
Coloco o título em inglês pois este filme foi visionado em circunstâncias relativamente diferentes. A estreia nova iorquina no Lincoln Center merece a dita homenagem.
Woody Allen voltou a Londres (até soa estranho dizê-lo, tão Manhattan que é este senhor) e com ele as histórias intercruzadas e atribuladas de relacionamentos amorosos. A lição a retirar da película é, à semelhança de outras obras - principalmente Cassandra's Dream - a natureza egoísta e gananciosa do ser humano dentro da sua família e círculo social, aliada a um sucumbo carnal. Podia até ser uma história como todas as outras, não fosse o humor negro de Allen dar-lhe um toque refinado. Tudo começa com a separação de Helena (Gemma Jones) e Alfie (Anthony Hopkins). A primeira procura a ajuda de Crystal, uma vidente charlatona, enquanto que o marido engata uma jovem leviana. A filha do casal - Sally (Naomi Watts) - apoia-os nestas suas paranóias, esperando ajuda financeira em troca. No seu trabalho, vê-se envlvida com o seu patrão (Antonio Banderas), um pinga-amor que conquistará alguém mais que Sally...Já Roy (Josh Brolin), encontra-se saturado da sua relação com Sally, apaizonando-se pela sua vizinha da frente, que é comprometida. Cansado de aturar a sogra, amaldiço-a referindo "Everyone meets a tall dark stranger" (a morte)...
Lola
Há filmes bonitos e há filmes extremamente aborrecidos. Lola de Brillante Mendoza é uma mistura dos dois. Filmado em câmara amadora e colhendo os detalhes mais impressionantes de Manilla, é um filme onde o espontâneo da realidade e a contextualização do espaço, quer físico, quer emocional ganha dimensões assustadoras. As tempestades, os arrozais, os barcos pela neblina, todos estes são palco da terrível história à volta da qual gira o filme: o sobrinho de uma velhinha é morto pelo sobrinho de outra. O caso vai para o tribunal de Manilla e uma solução é apresentada. Se a lola (avó) cujo sobrinho foi morto concordar, o assassino é libertado. É então que esta avó tenta convencer a outra à libertação do seu querido, mudando radicalmente a sua vida para vender tudo o que tem e o que não tem e afectando deste modo o resto da família, cujas reacções não são muito aceitáveis. A essência de Lola está aqui, no hiperrealismo de uma mudança brusca de vida e no clima negro que o espaço exerce sobre ela. Como se habitua um idoso à morte de alguém bem mais novo? Como se lida com a culpa? Como se tenta proteger o que é seu, mesmo sabendo que isso é errado? Estas são algumas das perguntas à qual Brillante responde de uma forma bem subtil. A verdade é que é tão subtil que chega a ser aborrecido. Não descurando a sua beleza e intenção, Lola torna-se numa fita extremamente monótona, em que damos por nós a contar o tempo, o que de certo não é agradável. Se bem que na vida real é mesmo assim, a espera por um julgamento é longa e dolorosa. Só não há necessidade de filmar cenas de 10 minutos em que uma das avós atravessa um arrozal com um saco de legumes, por exemplo. Os momentos que salvam este lento avanço sãos em dúvida as alturas em que a caça e a brincadeira tomam conta dos personagens filipinos na tela, quais explosões de alegria acompanhadas por uma agradável banda sonora e que a eles, tal como a nós, fazem esquecer a triste realidade de terceiro mundo em que as personagens estão inseridas.
Embargo
Vamos ser breves: Embargo era talvez dos contos de Saramago que não necessitava de tradução no grande ecrã. Mesmo assim, e contrariando esta premissa, António Ferreira faz uma longa-metragem de 85 minutos nele baseada. Nos instantes iniciais apercebemo-nos do cuidado estético que António exigiu ser feito no tratamento de imagem e fotografia, algo entre o sepia e o moderno...bem próximo da intenção de esgotamento de recursos naturais (principalmente combustíveis fósseis) e desertificação presente no conto. Neste contexto, Nuno é um homem que vende bifanas numa roulotte e que quer mudar a sua vida, tentando a todo o custo vender uma máquina que...mede pés. É verdade, a sua inutilidade fá-la ser recusada por todas as empresas e potenciais compradores mas a preserverança de Nuno fá-lo dizer à mulher e filha que esperem e que "no dia seguinte" venderá a máquina. Até que no dia da possível venda do aparelho, Nuno fica preso dentro do seu carro sem conseguir sair de maneira alguma, por qualquer magia estranha e inexplicável. É aqui que a metáfora pode tomar proporções que traduzidas em cinema e mal aproveitadas tornam momentos da história algo desnecessários e até aparentemente ridículos. Tem que haver a consciência de que raros são os cineastas que brincam tão bem com imagens como Saramago com as palavras e que isto pode ser o início da perda da intenção original da sua obra, que não é de certo entreter.
Ainda assim, Embargo oferece bons momentos, em que se conseguem perceber as entrelinhas do Nobel: a dificuldade de fazer sucesso com uma ideia e a frustração de ter algo inevitável que impede uma réstia de esperança nela, de tal modo que nos pode levar à loucura. Mas é o poder da beleza visual e a lógica artística que salvam a película de António Ferreira, já que poucos são os filmes portugueses em que a imagem é cuidada, os zooms e ângulos, assim como as cenas e sua relação/encadeamento.
Coloco o título em inglês pois este filme foi visionado em circunstâncias relativamente diferentes. A estreia nova iorquina no Lincoln Center merece a dita homenagem.
Woody Allen voltou a Londres (até soa estranho dizê-lo, tão Manhattan que é este senhor) e com ele as histórias intercruzadas e atribuladas de relacionamentos amorosos. A lição a retirar da película é, à semelhança de outras obras - principalmente Cassandra's Dream - a natureza egoísta e gananciosa do ser humano dentro da sua família e círculo social, aliada a um sucumbo carnal. Podia até ser uma história como todas as outras, não fosse o humor negro de Allen dar-lhe um toque refinado. Tudo começa com a separação de Helena (Gemma Jones) e Alfie (Anthony Hopkins). A primeira procura a ajuda de Crystal, uma vidente charlatona, enquanto que o marido engata uma jovem leviana. A filha do casal - Sally (Naomi Watts) - apoia-os nestas suas paranóias, esperando ajuda financeira em troca. No seu trabalho, vê-se envlvida com o seu patrão (Antonio Banderas), um pinga-amor que conquistará alguém mais que Sally...Já Roy (Josh Brolin), encontra-se saturado da sua relação com Sally, apaizonando-se pela sua vizinha da frente, que é comprometida. Cansado de aturar a sogra, amaldiço-a referindo "Everyone meets a tall dark stranger" (a morte)...
Lola
Há filmes bonitos e há filmes extremamente aborrecidos. Lola de Brillante Mendoza é uma mistura dos dois. Filmado em câmara amadora e colhendo os detalhes mais impressionantes de Manilla, é um filme onde o espontâneo da realidade e a contextualização do espaço, quer físico, quer emocional ganha dimensões assustadoras. As tempestades, os arrozais, os barcos pela neblina, todos estes são palco da terrível história à volta da qual gira o filme: o sobrinho de uma velhinha é morto pelo sobrinho de outra. O caso vai para o tribunal de Manilla e uma solução é apresentada. Se a lola (avó) cujo sobrinho foi morto concordar, o assassino é libertado. É então que esta avó tenta convencer a outra à libertação do seu querido, mudando radicalmente a sua vida para vender tudo o que tem e o que não tem e afectando deste modo o resto da família, cujas reacções não são muito aceitáveis. A essência de Lola está aqui, no hiperrealismo de uma mudança brusca de vida e no clima negro que o espaço exerce sobre ela. Como se habitua um idoso à morte de alguém bem mais novo? Como se lida com a culpa? Como se tenta proteger o que é seu, mesmo sabendo que isso é errado? Estas são algumas das perguntas à qual Brillante responde de uma forma bem subtil. A verdade é que é tão subtil que chega a ser aborrecido. Não descurando a sua beleza e intenção, Lola torna-se numa fita extremamente monótona, em que damos por nós a contar o tempo, o que de certo não é agradável. Se bem que na vida real é mesmo assim, a espera por um julgamento é longa e dolorosa. Só não há necessidade de filmar cenas de 10 minutos em que uma das avós atravessa um arrozal com um saco de legumes, por exemplo. Os momentos que salvam este lento avanço sãos em dúvida as alturas em que a caça e a brincadeira tomam conta dos personagens filipinos na tela, quais explosões de alegria acompanhadas por uma agradável banda sonora e que a eles, tal como a nós, fazem esquecer a triste realidade de terceiro mundo em que as personagens estão inseridas.
Embargo
Vamos ser breves: Embargo era talvez dos contos de Saramago que não necessitava de tradução no grande ecrã. Mesmo assim, e contrariando esta premissa, António Ferreira faz uma longa-metragem de 85 minutos nele baseada. Nos instantes iniciais apercebemo-nos do cuidado estético que António exigiu ser feito no tratamento de imagem e fotografia, algo entre o sepia e o moderno...bem próximo da intenção de esgotamento de recursos naturais (principalmente combustíveis fósseis) e desertificação presente no conto. Neste contexto, Nuno é um homem que vende bifanas numa roulotte e que quer mudar a sua vida, tentando a todo o custo vender uma máquina que...mede pés. É verdade, a sua inutilidade fá-la ser recusada por todas as empresas e potenciais compradores mas a preserverança de Nuno fá-lo dizer à mulher e filha que esperem e que "no dia seguinte" venderá a máquina. Até que no dia da possível venda do aparelho, Nuno fica preso dentro do seu carro sem conseguir sair de maneira alguma, por qualquer magia estranha e inexplicável. É aqui que a metáfora pode tomar proporções que traduzidas em cinema e mal aproveitadas tornam momentos da história algo desnecessários e até aparentemente ridículos. Tem que haver a consciência de que raros são os cineastas que brincam tão bem com imagens como Saramago com as palavras e que isto pode ser o início da perda da intenção original da sua obra, que não é de certo entreter.
Ainda assim, Embargo oferece bons momentos, em que se conseguem perceber as entrelinhas do Nobel: a dificuldade de fazer sucesso com uma ideia e a frustração de ter algo inevitável que impede uma réstia de esperança nela, de tal modo que nos pode levar à loucura. Mas é o poder da beleza visual e a lógica artística que salvam a película de António Ferreira, já que poucos são os filmes portugueses em que a imagem é cuidada, os zooms e ângulos, assim como as cenas e sua relação/encadeamento.
quinta-feira, 7 de outubro de 2010
ModaLisboa In The Market
A edição deste Outubro da ModaLisboa traz um conceito algo diferente: o local onde decorre é o Mercado da Ribeira, sob o slogan "Ao natural!". Até domingo, apresentam-se habitualmente as colecções Primavera/Verão 2011 dos principais criadores nacionais. Começa hoje com as propostas de Filipe Faísca, Ricardo Preto e Alves/Gonçalves, que integram o total dos 24 desfiles destes quatro dias.
O novo talento representado é Daniel Dinis, que conquista o seu espaço na plataforma LAB, enquanto que Maria Gambina regressa depois de uma ausência em cinco edições. Esta 35ª edição conta ainda com a presença das marcas internacionais Adidas e Cia. Marítima e do guest designer polaco Lukasz Jemiol.
Para assistir em directo à transmissão dos desfiles, clicar aqui
Festa do Cinema Francês
Começa a 11ª Festa do Cinema Francês. O evento decorre no Cinema S. Jorge, Cinemateca e Instituto Franco-Português até dia 16 Outubro. Avança então por:
Almada (Forum Muncipal Romeu Correia) - 13 a 17 de Outubro.
Porto (Cinema Passos Manuel, Teatro do Campo Alegre e Fundação de Serralves) - 19 a 24 de Outubro
Guimarães (Centro Cultural Vila Flor) - 21 a 24 de Outubro
Faro (Teatro Municipal) - 24 a 31 de Outubro
Coimbra (Teatro Municipal Gil Vicente) - 3 a 9 de Novembro
Hoje a noite é de gala e o cinema São Jorge recebe a ante-estreia de O Concerto, de Radu Mihaileanu com Alexei Guskov e Mélanie Laurent. Para além desta, a festa conta com 20 ante-estreias de filmes (já adquiridos para distribuição em Portugal), 3 retrospectivas, curtas, cinema para os mais novos e programação paralela na Fnac e RTP.
Há ainda actores e realizadores que acompanham o evento. São exemplos a actriz Sandrine Bonnaire, o realizador Pierre Étaix, Louis-Do de Lencquesaing, Louis-Ronan Choisy e Pascal Chaumeil.
Para ver sessões e horários, consultar site oficial
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